terça-feira

Update




Ontem, "minha rádio" , no Blip.fm, alcançou o número de 250 ouvintes. O que é interessante, sobretudo, tendo em vista que a "programação" recente tem privilegiado os mestres do violão e da guitarra acústica (no Brasil e no exterior). "Toquei" por lá : Raphael Rabello, Paulinho Nogueira, Yamandú Costa, Paco de Lucia, Chet Atkins, Django Reinhart, Les Paul, Toquinho. Ainda não contemplei vários entre os grandes que admiro. Faltam Sebastião Tapajós, Baden Powell, Dino 7 Cordas , entre outros.

Minha playlist reflete meu eclético gosto musical . Assim, dependendo do 'mood' predominante no dia, posso blipar a porção mais jazzística do cast do
Tim Festival 2008, como aliás, o fiz, com pérolas de Esperanza Spalding, Stacey Kent e Sonny Rollins ou calcar minha seleção em músicos/compositores que fizeram da cidade de São Paulo, por exemplo, uma de suas temáticas mais constantes, como Paulo Vanzolini, Premeditando o Breque, Grupo Rumo, etc.

Não raro, também se poderá ouvir por lá muita trip hop, com Air, Zero 7, Portishead, etc; a 'nouvelle chanson française' representada por Camille, Emilie Simon, Pauline Croze, Olivia Ruiz, Benjamin Biolay, Coralie Clément, entre outros ; a nova e sofisticada safra de cantoras brasileiras: entre elas, Mariana Aydar, Fernanda Porto, Cibelle, Ana Cañas, CéU, Roberta Sá, Marina de La Riva ...Isso, sem mencionar as inumeráveis preciosidades musicais garimpadas planeta afora .

Para sintonizar e fruir:
http://blip.fm/adrianapaiva





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segunda-feira

Hoje !



Transmissão experimental participativa do programa Roda Viva , a partir das 22h.
O convidado é o ator Wagner Moura. Participam da entrevista os jornalistas Mônica Bergamo, colunista do jornal Folha de S. Paulo; Cristina Padiglione, editora do suplemento de TV do jornal O Estado de S.Paulo; Nina Lemos, repórter especial da revista TPM, e Jefferson Del Rios, crítico de teatro do programa Metrópolis, da TV Cultura.
Também foram convidados a participar do programa três usuários do
Twitter (twitters) .
Leia mais, assista e participe :
http://www.radarcultura.com.br/rodaviva/ .



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Mais uma volta (entre as muitas idas e voltas) e os ganhos recentes


Em São Paulo desde sexta-feira e mal parando em casa (a despeito do frio que tem feito desde que cheguei).
Resoluções muitas sendo tomadas nessa volta. Encontros longamente gestados acontecendo. Ontem, por exemplo, fui ao encontro de um antigo contato da Internet . A noite foi agradável . Nem sombra de que houve algum hiato.

No período recente, experimentei uma série de avanços no meu modo de levar a vida . Um, entre esses, quero registrar aqui: estou menos procrastinadora .


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terça-feira


Trilha sonora destes dias - O Blip.fm


Pato Fu - Foto de Adriana PaivaFernanda Takai Pato Fu - Foto de Adriana PaivaFernanda Takai - Foto de Adriana Paiva
BB King em foto de Adriana PaivaB.B. King Show em SP Foto de Adriana PaivaAdriana Paiva Música

Claudio Versiani fala no Pictura Pixel como, por um toque algo displicente, partido de mim, ele foi parar no Blip.fm . O que, devo dizer, me deixou bastante contente.

Desnecessário mencionar que não vivo sem música. Pouquíssimas atividades realizo na vida sem ao menos uma música tocando (ainda que) baixinho ao fundo .


O Blip me chega com possibilidades extremamente prazerosas ; entre as quais, ouvir boa música , compartilhar os frutos de minhas "garimpagens" e conhecer outros músicos e bandas .


Música desde sempre


A música está em minha vida há muitos anos. Estudei violão (começando pelo clássico), cantei em coral e, já na adolescência, destinava boas horas às descobertas musicais -- ouvindo e lendo tudo que me caísse nas mãos -- ou indo atrás para conhecer.

No período da adolescência em que morei em Brasília, por exemplo, investia a maior parte de minha mesada em discos (à essa altura, ainda de vinil).

Foi assim que tornei-me assídua frequentadora do Jegue Elétrico, loja meio "riponga" que havia no Conic . Lá eram vendidos revistas, livros , além de discos raros e lançamentos que você não encontrava facilmente em outras lojas do ramo. Nessa época , o espaço onde ficava a loja era basicamente freqüentado por artistas e intelectuais.
Devo às minhas visitas ao Jegue Elétrico descobertas que me marcariam para sempre , como o Grupo Rumo e Arrigo Barnabé ( com sua 'Clara Crocodilo' ). Ali, tive meu primeiro contato com a chamada "Lira Paulistana".

Não vou nem citar as dezenas de shows a que fui como fã, fotógrafa e , mais tarde, como jornalista .
Hoje, posso dizer, a música tem preenchido os menores interstícios de minha existência . Ela está comigo no notebook, no smartphone, no Walkman . E, ultimamente, também no Blip.fm =)





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sexta-feira



Pedro Meyer , o herético

Matéria de minha autoria sobre o mega-projeto do fotógrafo mexicano :







Herejías de Pedro Meyer

Seis décadas de imagens : 'Herejías', retrospectiva da obra de Pedro Meyer



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Urca


Agora, é correr contra o tempo






Praia da Fortaleza de São João, na Urca



Novo bondinho do Pão de Açúcar



Acima, registros feitos em duas de minhas idas regulares à Urca.

A vigorar o roteiro feito por meus médicos de São Paulo -- ao final de minha internação -- , hoje, tomei a última injeção de Zoladex.


A Urca na minha vida


Tenho uma relação antiga com o bairro da Urca (zona sul do Rio de Janeiro). Comecei a freqüentá-lo ainda criança. Muito por conta de meu pai, que fez curso na ESG, uma escola destinada a oficiais do Exército, situada dentro da Fortaleza de São João. Nesse período, também, eu e minha irmã freqüentamos a colônia de férias mantida pela Escola de Educação Física.

Na época, morávamos em Botafogo, mas íamos com certa freqüência à praia do forte -- até hoje, muito bem conservada.
Eu só vim a morar na Urca, anos depois, na adolescência, quando meu pai cursou a ECEME - Escola do Comando do Estado Maior do Exército.
Mais Rio de Janeiro aqui

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quinta-feira



As fabulosas heresias de Pedro Meyer



Todos somos pombas - Foto de Pedro Meyer

Pedro Meyer :"Todos somos palomas"



O fotógrafo mexicano Pedro Meyer, presidente e fundador do 'Consejo Mexicano de Fotografía' -- muito conhecido dos fotógrafos das bandas de cá, por ter sido o criador do site ZoneZero, prestes a completar 15 anos de existência -- , esteve, nos últimos cinco anos, completamente absorvido pelo projeto 'Herejías'. Trata-se de uma retrospectiva de sua obra, isto é, uma mega-produção, que inclui exposições fotográficas em vários países e o lançamento do livro "Herejías - Pedro Meyer" .
As fotos do projeto estarão, a partir do dia 4 de outubro, em 64 museus ao redor do mundo (entre eles, dois brasileiros) e em 23 galerias virtuais . A seleção do material a ser exibido foi feita por vinte curadores de diferentes países; entre eles, Vicki Goldberg, ex-crítica de fotografía do The New York Times e autora de vários livros sobre o tema e Mark Haworth-Booth , professor de fotografía da University of the Arts, em Londres, e pesquisador honorário do museu londrino Victoria & Albert, onde, quando curador, organizou exposições de fotógrafos de renome, como Ansel Adams e Henri Cartier-Bresson.


O herético - Foto de Pedro Meyer, feita em 1975, é capa do livro 'Herejías'


Uma das propostas de Meyer com suas "Herejías" é discutir o conceito de exibição fotográfica na atualidade. Ele interroga :"O que significa, atualmente, uma exposição fotográfica ? O que significará no futuro?"
Em um momento em que instituições de arte no mundo inteiro lidam com restrições econômicas e têm seu status reavaliado, Meyer propõe o que ele chama de um novo "paradigma herético para a exibição fotográfica".
Ele vislumbra uma nova realidade em que curadores e artistas estarão em constante colaboração criativa . Nesse futuro (não muito distante) enxergado por Pedro Meyer, também haverá fomento à criação de programas educativos que chamem a atenção das gerações mais novas para a fotografia e não faltarão oportunidades para incremento de acervo fotográfico por parte das instituições artísticas .

Trajetória - Pedro Meyer, que começou a fotografar na década de 1940, construiu uma sólida carreira como fotógrafo documental. A partir dos anos 90, com o avanço das tecnologias digitais, Meyer redimensionou seu trabalho como documentarista, valendo-se de interferências para criar, digitalmente, "novas realidades", propondo, assim, uma reflexão sobre os limites entre verdade e ficção.

ZoneZero - O portal fotográfico, lançado em 1993, reúne fotos de mais de mil fotógrafos de várias partes do mundo .


Herejías no Brasil - Aqui, a mostra poderá ser vista no Espaço Cultural Contemporâneo - Ecco (Brasília), a partir de 7 de outubro , e no MAC (São Paulo) , a partir do dia 9 desse mesmo mês.


Links relacionados:Pedro Meyer - Ensaios
Fundação Pedro Meyer
Facebook - Projeto 'Herejías'
Leia também : Matéria sobre o projeto 'Por que eu fotografo?"



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segunda-feira


Minha nova rádio - BLIP.fm


Ouça minhas escolhas musicais aqui




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