domingo




Sim. Para espanto de uns e desagrado de outros : entrevisto, apuro, redijo, fotografo, edito, diagramo.
Nada demais. Aprendi as lições na faculdade e desenvolvi-as ao longo de minha vida profissional.
Em que outro lugar, além da universidade, tem-se o ensejo de experimentar a maioria das funções existentes em uma redação -- inclusive as situadas naquela estreita faixa que vai do "repórter especial ao editor" -- ?

Honestamente, tão inconcebível quanto a figura do repórter de texto inepto para manusear uma máquina fotográfica e ilustrar a própria pauta, é a do fotojornalista incompetente para desenvolver um lead. Suspeito que não sejam raros os egressos da FAC-UnB a nutrirem a mesma convicção :-).

Há algumas semanas, credenciamos repórteres de jornais japoneses para a cobertura das filmagens de "Gaijin 2". Ambos deslocaram-se para Londrina ( um oriundo do Rio, outro do Japão) devidamente munidos para também fotografarem suas pautas.
Economia para os veículos . Emancipação para os repórteres . E, eventualmente -- uma lástima ! -- , alguma insegurança entre os seus "pares" .







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