A alusão à monsieur acabou remetendo-me a isto :
" (...) A memória, em vez de um exemplar em duplicatas, sempre presente aos nossos olhos, dos diversos acontecimentos de nossa vida, é antes um abismo donde por um momento uma similitude nos permite sacar, ressuscitadas, reminiscências extintas ; mas há mil pequeninos fatos que não caíram nessa virtualidade da memória, e que escaparão para sempre à nossa verificação."
[ Marcel Proust: " A Prisioneira " (Pág 136 ) - Em Busca do Tempo Perdido . Ed. Globo -12ª Edição ] .
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