segunda-feira

While the Oscar goes to ...

Zappeando em busca de transmissão melhor, esbarro no violonista Yamandú Costa, tocando no programa do Casoy.

A R P E J O S

Falando em grandes violonistas, lembrei-me de ti, Paulo Andrade(jornalista gaúcho que conheci na festa de apresentação do elenco de Gaijin 2, lá em Londrina) .

Que espanto me deste, guri ! ! Não conheço muitos jornalistas , além de uns poucos oriundos dos " pampas ", a ter subsídios para falar sobre os Almôndegas . Decerto, vibraste horrores com a primeira formação musical dos gaúchos Kleyton e Kledir - e do senador Fogaça :-)

Mas, falando sério:

Conforme lhe contei, "Vento Negro" animou muitas noitadas regadas a chimarrão, quando morei em Amambaí (MS) , no início da década de 80.

Menino, que surpresa saber que você também aprecia o violão do Marco Antônio Araújo ( 'Floydianas', ' Lembranças ', etc.) .
Conheci o trabalho dele em Belém, por volta de 1986. Foi lá, aliás, que aprendi a gostar de outro fabuloso violonista, o paraense Sebastião Tapajós. Não chegamos a conversar sobre ele lá no clube.

Contudo, falamos sobre outro mestre das cordas, o Raphael Rabello que , como o Marco Antônio Araújo, foi-se muito jovem.

A última vez em que vi o Rabello tocar foi em um teatro de Campo Grande ( Mato Grosso do Sul). Ele vinha de uma temporada de shows em que , mais do que acompanhamento, fazia um inspiradíssimo dueto com o Ney Matogrosso.

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Escalas à esmo

Entediada ( e isso acontece com grande frequência ao longo do dia) , fiz uma parada no InternETC. Fico sabendo que a Cora Rónai encontra-se, provisoriamente, do lado de cá da ponte aérea.
Cora escreveu em seu blog que veio a Sampa por um especial motivo : ver Fernanda Montenegro em cena.

Comentei por lá :

" Quando assisti à "Lágrimas Amargas de Petra Von Kant", no Rio, eu tinha uns 15 anos. Nunca esquecerei das ondas de frisson na platéia pós-púbere :-)
Alguns anos depois, vi-a (Fernanda Montenegro) no Teatro Nacional de Brasília, encenando " Dona Doida, um Interlúdio " . Impressionantes a delicadeza e a habilidade com que ela conduzia um monólogo inteiramente baseado nos (belos) versos de Adélia Prado.
Não encontrei tempo ainda, mas pretendo ir a esse "Encontro com Fernanda" (até 31/03, no CCBB -SP) ".

Abraços !
-Adriana Paiva
-Mar 25 2002, 12:39 am # e-mail homepage"



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